Observatório de Transparência Eleitoral (OTE)
O Trabalho no Observatório de Transparência Eleitoral do Superior Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reuniu as organizações ABI, Abraji, Artigo 19, Educafro, Ethos, Igarapé, InternetLab, Instituto Tecnologia & Equidade, Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Open Knowledge Brasil, Poder do Voto, RAPS, RenovaBr, Transparência Eleitoral Brasil, Instituto Não Aceito Corrupção, Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, Fórum das Centrais Sindicais em reuniões remotas mensais com o Presidente do tribunal.
Foi a partir das articulações construídas no Observatório de Transparência Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral que ocorreu o convite para o Pacto pela Democracia e organizações da rede participarem da cerimônia do Teste de Segurança das Urnas Eletrônicas, em maio de 2022, em Brasília.
Comitê de Transparência das Eleições (CTE)
Além do Observatório, o TSE criou o Comitê de Transparência das Eleições (CTE), que contou com duas organizações da rede do Pacto (Transparência Eleitoral Brasil e Open Knowledge Brasil) e reuniu especialistas, representantes de partidos políticos e instituições em um espaço que permitiu um contato com o Tribunal Superior Eleitoral e a viabilidade da troca estratégica de assuntos mais técnicos com a Corte.
Dentro das instâncias criadas pelo TSE, diversas propostas da sociedade civil foram encaminhadas ao Tribunal para serem aplicadas no dia da eleição, como o fechamento dos clubes de tiro, a proibição da circulação de armas e a necessidade da garantia de mecanismos de proteção dos eleitores e mesários, além disso, também foi sugerido ao TSE no âmbito do Observatório e Comitê, a proibição de mesários usarem a camisa da seleção brasileira na data do pleito, símbolo atribuído ao ex-presidente Jair Bolsonaro.